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Depois de virar free to play, Brink ultrapassa o número de jogadores de Law Breakers e Battleborn combinados

Se você nunca sequer ouvir falar de Brink, provavelmente não conhece uma das maiores decepções que nos acometeu no início desta década.

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Desenvolvido pela Spalsh Damage e publicado por ninguém menos do que a Bethesda, Brink prometia revolucionar os FPS por misturar a já consagrada de atirar no amiguinho, com uma série de acrobacias, parkour e diabo a quatro. Os trailers eram sensacionais, a promessa grande demais, o hype gigantesco e o produto final… bem abaixo do esperado.

Eis então que depois de seis anos do lançamento, a Bethesda resolveu largar mão e deixar o game de graça pra todo mundo na Steam. De quebra, você pode levar também todos os DLC’s do game por um precinho bem camarada, isso se você realmente gostar do jogo mesmo e acabar encontrando amigos para jogar com você – já que os servidores estão abandonados faz tempo.

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Eu tenho certeza que vai ter alguém ai nos comentários me criticando por falar tão mal de Brink, já que ele até que fez um ligeiro sucesso lá fora quando foi lançado. Entretanto, não dá pra negar que o game acabou ficando muito longe da promessa e decepcionou muita gente que esperava mais dele, assim como Battleborn e Evolve fizeram mais recentemente.

Você pode garantir uma cópia do jogo na sua biblioteca clicando aqui.

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João Víctor Sartor
João Víctor Sartorhttp://criticalhits.com.br
João Víctor Sartor é colaborador e sex-symbol do Critical Hits. Admirador das boas histórias, almeja de verdade escrever um livro algum dia. Divide seu tempo entre à leitura, jogatina, trabalho, engenharia e quando sobra tempo, vive.