Fala, galera, tudo bom com vocês?
Hoje voltamos a falar sobre alguns dos DLC mais cara de pau do mundo dos games.
Ganhar dinheiro não é um problema, quando isso é algo honesto. Há bons DLC e há péssimos DLC. Hoje, voltamos novamente a falar sobre DLCs que mais parecem formas de sacanear o jogador ao invés de oferecer mais conteúdo a ele.
Vamos lá?
Assassin’s Creed II
Assassin’s Creed II é uma obra prima, é verdade. O jogo evoluiu a franquia em diversos pontos, e praticamente tudo o que importa nos jogos da série foi introduzido ali. Pelo visto, o jogo evoluiu tanto, mas tanto, que a Ubisoft decidiu que seria legal cortar um pedaço dele e vender via DLC.
Caso você não tenha notado, há duas memórias inteiras de Assasssin’s Creed II faltando, as sequências 12 e 13, que apareciam como memórias corrompidas dentro do Animus.
Para descorrompe-las, você precisaria pagar 5 dólares em cada, e assim acessar as memórias Battle of Forli e Bonfire of the Vanities. A primeira delas até que é legal, mas a segunda é realmente muito chata e extremamente repetitiva.
E antes que me chamem de hater de assassin’s creed, já fica o aviso, esse tipo de prática, de recortar um pedaço do meio do jogo pra vender DLC é uma prática extremamente cara de pau, há outros exemplos além desse daqui.
Street Fighter III – Cores novas
Existem vários jogos por aí que vendem roupas novas pros personagens como DLC e eu realmente não acho isso algo ruim, afinal de contas, paga quem quer e isso não afeta o jogo de maneira alguma. Mas só se o jogo for tridimensional mesmo.
Como não é o caso em Street Fighter III, quem pagou pelo DLC do jogo ganhou apenas uma coisa: paletas novas de cores, ou seja, as animações todas já estavam lá, e o que mudou foi apenas a cor da roupa e nada mais. Sabe quanto tempo de trabalho esse DLC levou pra ficar pronto? Provavelmente uma tarde, e olhe lá.
Dragon Age: Origins e o DLC surpresa
Dragon Age Origins é outro jogo que tem um DLC extremamente cara de pau. Chegando em Redcliffe Vilage, você começa a papear com os moradores para procurar quests como de costume quando, do nada, um dos NPCs do jogo te oferece uma quest com uma pequena pegadinha: você precisa pagar para poder acessa-la.
Ou seja, a Bioware e a EA colocaram propositalmente o ponto de início da quest dentro do jogo, mas você só vê a quest de verdade caso você pague, então o NPC tá ali meio que como um vendedor digital, só esperando pra engrupir o próximo jogador que der as caras pela cidade.
Vender conteúdo extra não é feio, mas porra, esconder a venda dessa forma é muita sacanagem.
Final Fantasy All the Bravest
Final Fantasy All the Bravest foi lançado pela Square Enix com apenas uma missão: sugar o máximo de dinheiro que o jogo conseguir da sua carteira. O jogo não é absolutamente em nada interessante e é repleto de microtransações.
Pior, caso você queria algum dos personagens clássicos da franquia, você precisa pagar para ter uma chance de consegui-los, e essa é a única maneira. Ou seja, boa sorte tentando conseguir pegar o Cloud, pois você tem apenas uma chance em 30 dele entrar pro seu grupo. Agora imagina quem queria o Cloud e acabou pegando o Hope.
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