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5 péssimos spin-offs dos games – Parte 3

Olá, amigos, conhecidos e haters. Agora que nosso querido Lucas Schlotfeldt não está mais entre nós, ficou pra mim a triste tarefa de encontrar outros 5 terríveis spin-offs de jogos. O que, você não sabe o que é spin-off? São aqueles jogos feitos para se passar em paralelo a história original daquele jogo que você gosta, para expandir o universo desse jogo e quem sabe atingir outros públicos.

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O problema é que muitas vezes o atingido é o bom senso, pois as companhias algumas vezes acabam delegando o serviço pro pessoal errado ou mesmo erram na mão e acabam criando verdadeiros atentados contra as obras originais. E é pensando nisso que o Eric me incumbiu de achar mais cinco amostras de que nem sempre é bom experimentar novos ares.

5. Street Fighter 2010: The Final Fight (NES)

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Quem aí não gostaria de ver um Street Fighter que na verdade fosse um jogo de plataforma que seguisse a vida de Ken num futuro distante(2010) onde ele é um cientista ciborgue defendendo o mundo de uma invasão alienígena? Isso mesmo: ninguém.

Parece que nem mesmo o sucesso de Street Fighter, aliado ao sucesso do querido por todos NES puderam salvar essa bomba gigantesca da Capcom que, além dessa incrível premissa, apresentava uma péssima jogabilidade e uma dificuldade injusta até mesmo para os padrões masoquistas da época.

Um jogo que falhou do primeiro passo até o último.  Parabéns aos envolvidos.

4. Death By Degrees (PS2, Gamecube)

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Spin-offs de jogos de luta geralmente não são uma boa ideia. Mas os produtores costumam mostrar a ausência no número de fodas dadas para nós, fãs de jogos, e adoram criar jogos cuja ideia simplesmente não é das melhores. Mas eles não param por aí, tem que ter uma ideia “genial no meio”. Tipo um jogo de porradaria que usa apenas os analógicos.

O jogo tinha até uma premissa legal de contar os perrengues que Nina Williams passava por ser uma agente de Heihachi e tinha aqueles golpes x-rays que se popularizaram com o Mortal Kombat 9 já em 2005. Mas a ideia de gerico dos desenvolvedores em criar um jogo de combate onde a mecânica era “apontar” com o analógico para a pessoa que você queria bater aliada a câmera incrivelmente ruim e tempos de loading de dar inveja a qualquer Resident Evil simplesmente quebraram o jogo.

E você aí, tentando quebrar a cara de quem fez essa porcaria,

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3. Castlevania: Judgment (Wii)

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Castlevania é tudo o que se tornou hoje por que soube, através dos anos, manter a essência de seu gameplay original, que é basicamente uma mistura muito bem balanceada entre RPG, exploração, ação e um clima gótico charmoso.

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A Konami então decidiu que seria uma ótima ideia fazer um jogo de luta. Para Wii.

E se spin-offs de jogos de lutas não costumam ser bons, o caminho inverso não é muito melhor. A combinação de controles ruins, escolhas artísticas muito questionáveis e uma história tão ruim quanto absurda foram o suficiente para tornar esse jogo uma das maiores aberrações já vistas em Castlevania. E eu estou contando com os monstros do jogo quando falo isso.

2. Pokemon Channel (Gamecube)

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Spin-offs para Pokemon são sempre uma roleta russa. Alguns podem ser tão – ou mais – incrível quanto ao próprio jogo original . Já outros…

Pokemon Channel é um jogo onde o Pikachu assiste TV. E… só. É isso. Você vai ligar sua TV para ver o Pikachu vendo TV. Que ideia fantástica, não?

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Não existem inimigos, coisas para se fazer ou… qualquer outra coisa. Os canais que aparecem transmitem shows impossíveis de serem pulados ou acelerados e tudo que você ganha por assistir são outros programas para assistir, tornando tudo ainda pior.

Estranho pensar que em algum momento, alguém realmente achou que essa seria uma boa ideia.

Não era.

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1. The Typing of the Dead

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Saca aqueles jogos de fliperama, que tu pega uma arma de plástico azul ou vermelha, toda boladona, e fica mirando na tela para matar alguns zumbis? Esse é o House of the Dead. Um dos mais famosos jogos da época de ouro dos fliperamas e um dos sobreviventes a era atual onde todo mundo tem um console/pc gamer em casa.

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Eis que algum desenvolvedor, claramente sofrendo com a abstinência de crack, achou que desmembrar hordas de zumbis malignos encaixava perfeitamente com um jogo educacional. Assim nascia o House of the Pasquales. Mentira. Na verdade era Typing of the Dead. E o nome consegue ser melhor que o jogo.

Funcionava assim: um zumbi te atacava e, para se defender, você tinha que escrever uma frase antes de seu tempo acabar. Sim. Escrever. Enquanto isso era relativamente fácil quando jogado na versão de computador, fazer isso no PlayStation 2 era certamente um parto. Não só isso, seu personagem andava por aí com uma “mochila-teclado” que era apenas a coisa mais bizarra do mundo.

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Por hoje chega de coisa ruim, amiguinhos. Se você conhece algum outro spin-off tão ruins quanto esses, não esqueça de deixar nos comentários. E não esqueçam de chegar a primeira parte desse artigo!

E não, o Lucas não morreu.

Até!

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Tico
Ticohttp://criticalhits.com.br
Redator eventual, podcaster e negro maravilhoso.