No mundo do anime e mangá, mudanças de design em personagens são quase tão inevitáveis quanto o amanhecer de um novo dia. Contudo, nem todas essas mudanças são bem vistas.
Recentemente, após um time-skip em “Boruto: Naruto Next Generations”, o novo design de Sarada Uchiha, uma das principais personagens da série, tornou-se foco de um intenso debate e controvérsia na comunidade.
A principal reclamação é que o novo design parece estar sexualizando Sarada, uma personagem que ainda é bem nova e menor de idade. As roupas mais curtas e ajustadas, juntamente com uma ênfase notável em sua forma física, causaram desconforto em muitos fãs.
A preocupação com a sexualização de personagens femininas menores de idade em mídias é uma questão recorrente e não está restrita apenas ao mundo dos animes. Muitos ativistas e críticos de mídia argumentam que essa representação pode perpetuar padrões prejudiciais e criar ambientes em que a objetificação de jovens mulheres é normalizada.
Independentemente das opiniões, o debate em torno do novo design de Sarada reflete uma crescente conscientização sobre a forma como personagens femininas são representadas na mídia. O feedback dos fãs é essencial para que os criadores entendam as responsabilidades e o impacto de suas decisões.
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Naruto Shippuden foi exibido entre os anos de 2007 e 2017, contando a segunda fase do anime. Nela, Naruto retorna após dois anos de treinamento com a missão de combater a Akatsuki e resgatar Sasuke das garras de Orochimaru.
Ao todo, o anime conta com 500 episódios, finalizando a história de Naruto, Sasuke, Sakura e Kakashi e preparando o terreno para a continuação direta da história.
O anime pode ser acompanhado na íntegra no Crunchyroll, juntamente com Naruto clássico e Boruto: Naruto Next Generations, sua continuação direta.