Entenda por que Itachi não pegou os olhos de Fugaku para despertar o Mangekyou Sharingan Eterno em Naruto

26/10/2022

O Mangekyou Sharingan é a versão super poderosa do já apelão Sharingan. Ao contrário dos olhos vermelhos comuns, cujas habilidades estão mais ligadas as capacidades visuais do usuário, o MS é basicamente uma transformação, dando acesso à diferentes super poderes ninjas.

Fogo negro que arde por dias e queima até o fogo comum, armaduras gigantes e praticamente impenetráveis de chakra, teleporte, genjutsus impossíveis de se desvencilhar… O MS é uma vantagem crucial dos Uchiha.

O problema é que o uso desse poder é extremamente perigoso para o usuário também, que sofre de intensas dores pelo corpo e nos olhos, além da perda da visão com o uso continuado, além de usar quantidades estúpidas de chakra.

Um jeito de resolver a maioria desses problemas é transplantar os olhos de algum parente próximo já com o MS. Isso vai fazer o usuário despertar o Mangekyou Sharingan Eterno, uma versão com as mesmas habilidades e sem nenhum dos efeitos colaterais além do consumo de chakra.

Entenda por que Itachi não pegou os olhos de Fugaku para despertar o Mangekyou Sharingan Eterno em Naruto

Itachi Uchiha teve a chance de despertar esse poder depois de assassinar seu pai, Fugaku Uchiha, que também tinha acesso ao Mangekyou Sharingan.

E mesmo assim, Itachi continuou a sofrer com seu MS. A razão disso é que, apesar de representar um enorme aumento de poder, retirar os olhos de um Uchiha morto é extremamente desrespeitoso.

Itachi sequer utilizou os olhos de Shisui para usar esse poder, e Shisui deu o seu olho restante voluntariamente para o irmão de Sasuke. Itachi estava abalado emocionalmente por estar exterminando seu clã e sua família.

Desrespeitar qualquer corpo é algo que incomodaria muito Itachi, e sendo esse corpo o de seu próprio pai, estaria fora de cogitação para o Uchiha.

Outra importante distinção é que Fugaku só tinha o Mangekyou Sharingan no anime. No mangá essa característica nunca foi confirmada e, talvez por isso, Masashi Kishimoto – autor da obra – poderia nem ter pensado nisso.